Nos herdamos da Grécia Antiga, que se localizava do sul da penisula balbanica, ao lado da ilha do mar egeu que se localiza a direita da Asia menor, gama de conhecimentos filosóficos e cientificos, além de padrões de beleza.
As populações que existiam na Grécia eram chamados de Creta, cuja capital era Cnossos. Esses povos exerceram hegemonia, controle politico pelos talassocracias, descendentes dos Minos, dispuseram-se de dois tipos de escrita: Linear A e B. As mulheres diante esses povos eram livres e possuíam direitos graças a Deusa Mãe, que era considerada um simbolo religioso para eles.
Porém, no séc. XV a.c os Aqueus invadiram suas terras dando origem a outros povos: o creto-micenica, fundando as cidades de Mecena, Tirinto e Argos. Posteriormente foi Eólios, que fundaram Tebas, os Jonios, que fundaram Atenas e os Dórios com Esparta, o que explica o fato do espirito guerreiro presente nos espartanos, já que receberam essa característica dos dórios.
Aqueus-Micenas
Eólios-Atenas
Jonios-Tebas
Dórios-Espartas
Primeira Diaspora- processo pelo qual povos migraram para as ilhas do egeu e a Asia menor por conta do dórios que estavam invadindo a Grécia, esse tempo é conhecido como tempos homérios.
Tempos Homéricos eram conhecidos como a formação das comunidades gentílicas, nos quais a população era dividida em genes e eram administrada pelo pater, que era visto como uma figura paternal, o chefe, vivendo em uma comunidade coletiva.
Porém, esses genes começaram a guerriar por terras, o que os levou a agrupar mais e mais, chegando ao ponto de ocorrer divisões desiguais, e o aumento desses grupos fez surgir as cidades-estado, ou polis e todo esse processo de tensões por terras foi conhecido como Segunda Diáspora.
O que se tinha antes era um sistema democrático, onde todos trabalhavam por todos e todos por esse individuo, porém com o aumento da população, que gerou divisão de terras incertas, que gerou desigualdade, que gerou lutas, devemos perceber que temos o surgimento de um sistema oligarquio, onde um grupo pequeno de pessoas com interesses e posses semelhantes vão controlar a grande massa.
A parir dai, podemos falar de Esparta, que era uma sociedade oligarquia, e Atenas, que vivia sob uma democracia.
Esparta era uma cidade que vivia das guerras, sua classe social se dividia em tres grupos; Espartanos, Periecos e Hilotas. Os espartanos eram os guerreiros, que desde seu nascimento estava trassado a viver uma vida sob treinamento, o sentido pelo qual ele tinha vida era isso, apenas.
Os periecos eram a classe média que tinha lá alguns direitos e também eram comerciantes. Por fim, temos os helotas, que eram os escravos que cuidavam das terras e trabalhavam para os espartanos, que por sua vez também poderiam ser obrigados a lutar caso lhes esse ordenado.
De maneira geral sob esse aspecto, pode-se dizer ironicamente que a classe mais alta sofria tanto quanto a base.
As populações que existiam na Grécia eram chamados de Creta, cuja capital era Cnossos. Esses povos exerceram hegemonia, controle politico pelos talassocracias, descendentes dos Minos, dispuseram-se de dois tipos de escrita: Linear A e B. As mulheres diante esses povos eram livres e possuíam direitos graças a Deusa Mãe, que era considerada um simbolo religioso para eles.
Porém, no séc. XV a.c os Aqueus invadiram suas terras dando origem a outros povos: o creto-micenica, fundando as cidades de Mecena, Tirinto e Argos. Posteriormente foi Eólios, que fundaram Tebas, os Jonios, que fundaram Atenas e os Dórios com Esparta, o que explica o fato do espirito guerreiro presente nos espartanos, já que receberam essa característica dos dórios.
Aqueus-Micenas
Eólios-Atenas
Jonios-Tebas
Dórios-Espartas
Primeira Diaspora- processo pelo qual povos migraram para as ilhas do egeu e a Asia menor por conta do dórios que estavam invadindo a Grécia, esse tempo é conhecido como tempos homérios.
Tempos Homéricos eram conhecidos como a formação das comunidades gentílicas, nos quais a população era dividida em genes e eram administrada pelo pater, que era visto como uma figura paternal, o chefe, vivendo em uma comunidade coletiva.
Porém, esses genes começaram a guerriar por terras, o que os levou a agrupar mais e mais, chegando ao ponto de ocorrer divisões desiguais, e o aumento desses grupos fez surgir as cidades-estado, ou polis e todo esse processo de tensões por terras foi conhecido como Segunda Diáspora.
O que se tinha antes era um sistema democrático, onde todos trabalhavam por todos e todos por esse individuo, porém com o aumento da população, que gerou divisão de terras incertas, que gerou desigualdade, que gerou lutas, devemos perceber que temos o surgimento de um sistema oligarquio, onde um grupo pequeno de pessoas com interesses e posses semelhantes vão controlar a grande massa.
A parir dai, podemos falar de Esparta, que era uma sociedade oligarquia, e Atenas, que vivia sob uma democracia.
Esparta era uma cidade que vivia das guerras, sua classe social se dividia em tres grupos; Espartanos, Periecos e Hilotas. Os espartanos eram os guerreiros, que desde seu nascimento estava trassado a viver uma vida sob treinamento, o sentido pelo qual ele tinha vida era isso, apenas.
Os periecos eram a classe média que tinha lá alguns direitos e também eram comerciantes. Por fim, temos os helotas, que eram os escravos que cuidavam das terras e trabalhavam para os espartanos, que por sua vez também poderiam ser obrigados a lutar caso lhes esse ordenado.
De maneira geral sob esse aspecto, pode-se dizer ironicamente que a classe mais alta sofria tanto quanto a base.