Membrana Plasmática:
A membrana plasmática ou plasmalena
Funções:
permabilidade seletiva, envoltório celular e protetor.
Formação: bicamada
de fosfolipidios, lipidios e proteína.
Os fosfolipidios são moléculas organicas e são
formadas por duas regiões especificas:
O - É o grupo polar,
ele é hidrofilico, ou seja, ele gosta de água.
I - Essas caldas se
chamam hidrofólicas, ou seja, ele não gosta de água pois é formada por gordura.
Por isso, a passagem
de água se da por meio das proteínas. Os tipos de proteínas das membranas
variam de célula para célula e também de suas partes. Há aquelas que se fixam
outras moléculas a membrana, as enzimas (substancias que realizam reações
químicas).
Envoltórios externos
a membrana:
A membrana
plasmática tem 75 anstrons, ou seja, ela é extremamente fina e delicada, por
isso, dentro desta membrana existe a parede celular e o glicocálix, para dar uma proteção a mais.
Glicocalix: Nos
animais, vamos encontrar apenas o glicocálix, que tem proteínas, lipidios etc.
Ele, além de proporcionar resistencia a membrana, ele é muito importante para
fazer uma transferencia de orgãos. Cada pessoa contém um glicocálix diferente,
porém, quanto mais semelhante for, menor a possibilidade do orgão ser
rejeitado. Entre outras funções como proteção aos agentes físicos e químicos do
meio externo, capacidade das células se reconhecerem e reter nutrientes. É
formado por uma camada frouxa de glicídios, associado aos lípidios e as
proteínas da membrana.
Parede Celular: A
parede celular é uma estrutura mais rígida que o glicocalix e tem menor
possibilidade de modificar sua forma, não exercendo controle sobre as
substancias que entram ou saem dela. Nas bactérias e nas canobactérias, a
parede celular é formada basicamente por uma substancia: o peptidoglicano
(molécula grande constituída por moléculas de açucares associados a
aminoácidos).Em algumas bactérias existem, além da parede celular, a cápsula de
composição química que varia de espécie para espécie. Nos fungos, a parede é
composta por quitina. Nas plantas, principalmente por celulose. Em uma célula
vegetal jovem, a parede é muito fina e chamamos de parede celular primária. Seu
espaço é denominado lúmen celular e é ocupado pelo protoplasma, a parte mais
vital da célula. Na célula adulta, ela pode apresentar espasamentos, devido a
novos depósitos de materiais e chamamos de parede celular secundária, formada
pela deposição de um material por dentro. A união entre as células vegetais é
feita pela lamela média, composta por pectato de cálcio e MG. É cacteristíco
das células vegetais a presença e pontes de contato entre células vizinhas,
onde não há deposição de celulose. Essas pontes são denominadas plasmodemos, há
intercambio de material entre as células. Em geral a parede celular pode ser
basicamente de sílica ou de celuliosa.
Processos de entrada
e saída da membrana plasmática:
Passagem passiva: É
uma passagem que não ocorre o uso de energia, divide - se em dois tipos :
Difusão e Osmose
Há dois tipos de
divisão: Difusão simples e facilitada.
Simples: Quando o
soluto sai facilmente pela bicamada. O tamanho das partículas que podem passar
pela bicamada vai depender do diametro dos poros. A partir de certo tamanho, a
passagem vai ficando mais lenta, até que ocorra a passagem por difusão facilitada.
Facilitada: Quando o
soluto tem dificuldades de passar pela bicamada, ela vai precisar da ajuda das
células permeases .
Osmose: É a passagem
de água pela membrana, ou seja, o solvente passa do meio menos concentrado para
o mais concentrado. O meio mais concentrado de soluto, chamamos de hipertonico
e o meio menos concentrado chamamos de hipotonico, e se os dois meios estiverem
concentrados igualmente eles são chamados de isotonicos.A passagem de água
através da membrana é mais rápida do que o esperado porque ela não ocorre só
pela camada fosfopidica. As células possuem proteínas chamadas aquaporinas, nas
quais ocorram canais de passagem para a molécula de água. A água gosta de
diluir, ou seja, ela vai sempre se locomover para onde há mais solvente. A
pressão com que a água é forçada a atravessar é conhecida por pressão osmotica.
E ela pode ser medida por um aparelho chamado osmometro. A pressão osmótica
depende da diferença entre as concentrações das duas soluções e será tanto
maior quanto maior for essa diferença. A pressão contrária exercida nas
plantas, por exemplo, chamamos de pressão de fugor. A osmose pode provocar
alterações de volume celular. Caso seja colocada em um meio de maior
concentração, ela perde água e murcha. Se estiver em um meio mais diluido
(hipotonico), absorve água por osmose e aumenta de volume, podendo romper. O
excesso de água é eliminado pelo aumento de frequencia dos batimentos do vacúlo
pulsátil. Quando a pressão é nula, ou seja, a parede celular não fica
pressionada nem para fora nem para dentro, diz-se que a célula está flácida. O
citoplasma e a membrana acompanham a contração do vacúolo e separam-se da
membrana celulósica, chamamos esse processo de plasmolise e corre em células
vegetais.
Plasmolise - sempre
que a célula vegetal murcha
Desplamose - quando
ela ganha água e desmurcha
Passagem ativa:
Quando a célula precisa de energia para realizar o transporte e é sempre do meio menos concentrado para o
mais concentrado. Temos os (K+) e (NA+), eles tentam manter um equilibrio
dentro da célula pela bomba de sódio e potásio.
Transporte de
substancias maiores:
Endocitose:
Fagocite - dissolve
moléculas maiores, os fagossomos
Pinossite - dissolve
moléculas menores como os liquidos, pinossomos
Exocitosse: Processo
chamado de clasmositose, onde as células irão eliminar residuos, secreções
importantes.