sábado, 23 de maio de 2015

Thomas Morus

UTOPIA

Nesta obra de Hobbes More, ele cria uma sociedade aos olhos de um homem do séc XVI. Numa ilha vivem pessoas, onde não há propriedades, tudo é de todos. ou seja, voce poderia entrar na casa de alguém e ficar, da mesma forma que as pessoas poderiam ficar na sua. Onde as pessoas trabalham somente seis horas por dias e são reconhecidas. Não há lojas de consumo, ou seja tudo é produzido em casa em família, e a mesma deveria ter um numero padrão de indivíduos. Se houvesse mais em uma casa e menos na outra, algum deles deveriam ser transferidos. É importante destacar, a questão do amor, pois a família e o casamento não são algo construído, e sim montado. A mulher, poderia trabalhar e casar somente aos 18 anos.

Pode se concluir, que essa ''sociedade perfeita'', teria sentido apenas para o homem daquela época, pois hoje, tudo é individual. Cada um tem sua propriedade, sua família e seu casamento. As mulheres nessa utopia, ainda são tratadas como inferiores, visto que elas não podem trabalhar em certos cargos e que quando casasse, ainda sim teria que obedecer ao marido.

Não há um sociedade perfeita e ela não pode ser criada, pois as pessoas se formam em grupos de pensamentos diferentes, dentro de cada qual cada uma teria uma forma diferente de determinar o que seria uma sociedade perfeita para todos.

BIOGRAFIA


Thomas Morus, foi um dos grandes pensadores renascentistas e um homem de estado. Nascido em Londres em 1478, filho de John More e Agnes Graudner, Morus se tornou um advogado muito respeitado. Rapidamente passou a ocupar o cargo de parlamentar combativo na Camera dos Comuns. Sua carreira subia rapidamente, pois vivia próximo a família real,e acabou se tornando um chanceler na inglaterra. Obtendo tal cargo, Thomas foi extremamente eficiente e competente ao cumprir tarefas. A única coisa pela qual não concordava, era a questão do matrimonial, pois acreditava que poderia derrubar o catolicismo e acabou deixando o cargo. Em seguida, Henrique XIII foi nomeado rei da inglaterra e convocou Morus para fazer seu juramento de reconhecimento. Diante de uma recusa, Thomas Morus foi condenado a decapitação, tendo sua cabeça exposta a toda Londres por um mês. 

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