UTOPIA
Nesta obra de Hobbes
More, ele cria uma sociedade aos olhos de um homem do séc XVI. Numa ilha vivem
pessoas, onde não há propriedades, tudo é de todos. ou seja, voce poderia
entrar na casa de alguém e ficar, da mesma forma que as pessoas poderiam ficar
na sua. Onde as pessoas trabalham somente seis horas por dias e são
reconhecidas. Não há lojas de consumo, ou seja tudo é produzido em casa em
família, e a mesma deveria ter um numero padrão de indivíduos. Se houvesse mais
em uma casa e menos na outra, algum deles deveriam ser transferidos. É
importante destacar, a questão do amor, pois a família e o casamento não são
algo construído, e sim montado. A mulher, poderia trabalhar e casar somente aos
18 anos.
Pode se concluir,
que essa ''sociedade perfeita'', teria sentido apenas para o homem daquela
época, pois hoje, tudo é individual. Cada um tem sua propriedade, sua família e
seu casamento. As mulheres nessa utopia, ainda são tratadas como inferiores,
visto que elas não podem trabalhar em certos cargos e que quando casasse, ainda
sim teria que obedecer ao marido.
Não há um sociedade
perfeita e ela não pode ser criada, pois as pessoas se formam em grupos de
pensamentos diferentes, dentro de cada qual cada uma teria uma forma diferente
de determinar o que seria uma sociedade perfeita para todos.
BIOGRAFIA
Thomas Morus, foi um
dos grandes pensadores renascentistas e um homem de estado. Nascido em Londres
em 1478, filho de John More e Agnes Graudner, Morus se tornou um advogado muito
respeitado. Rapidamente passou a ocupar o cargo de parlamentar combativo na
Camera dos Comuns. Sua carreira subia rapidamente, pois vivia próximo a família
real,e acabou se tornando um chanceler na inglaterra. Obtendo tal cargo, Thomas
foi extremamente eficiente e competente ao cumprir tarefas. A única coisa pela
qual não concordava, era a questão do matrimonial, pois acreditava que poderia
derrubar o catolicismo e acabou deixando o cargo. Em seguida, Henrique XIII foi
nomeado rei da inglaterra e convocou Morus para fazer seu juramento de
reconhecimento. Diante de uma recusa, Thomas Morus foi condenado a decapitação,
tendo sua cabeça exposta a toda Londres por um mês.
Nenhum comentário:
Postar um comentário