sábado, 23 de maio de 2015

Célula: Membrana Plasmática

Membrana Plasmática: A membrana plasmática ou plasmalena

Funções: permabilidade seletiva, envoltório celular e protetor.

Formação: bicamada de fosfolipidios, lipidios e proteína.
 Os fosfolipidios são moléculas organicas e são formadas por duas regiões especificas:

O - É o grupo polar, ele é hidrofilico, ou seja, ele gosta de água.

I - Essas caldas se chamam hidrofólicas, ou seja, ele não gosta de água pois é formada por gordura.

Por isso, a passagem de água se da por meio das proteínas. Os tipos de proteínas das membranas variam de célula para célula e também de suas partes. Há aquelas que se fixam outras moléculas a membrana, as enzimas (substancias que realizam reações químicas).

Envoltórios externos a membrana:

A membrana plasmática tem 75 anstrons, ou seja, ela é extremamente fina e delicada, por isso, dentro desta membrana existe a parede celular  e o glicocálix, para dar uma proteção a mais.

Glicocalix: Nos animais, vamos encontrar apenas o glicocálix, que tem proteínas, lipidios etc. Ele, além de proporcionar resistencia a membrana, ele é muito importante para fazer uma transferencia de orgãos. Cada pessoa contém um glicocálix diferente, porém, quanto mais semelhante for, menor a possibilidade do orgão ser rejeitado. Entre outras funções como proteção aos agentes físicos e químicos do meio externo, capacidade das células se reconhecerem e reter nutrientes. É formado por uma camada frouxa de glicídios, associado aos lípidios e as proteínas da membrana.

Parede Celular: A parede celular é uma estrutura mais rígida que o glicocalix e tem menor possibilidade de modificar sua forma, não exercendo controle sobre as substancias que entram ou saem dela. Nas bactérias e nas canobactérias, a parede celular é formada basicamente por uma substancia: o peptidoglicano (molécula grande constituída por moléculas de açucares associados a aminoácidos).Em algumas bactérias existem, além da parede celular, a cápsula de composição química que varia de espécie para espécie. Nos fungos, a parede é composta por quitina. Nas plantas, principalmente por celulose. Em uma célula vegetal jovem, a parede é muito fina e chamamos de parede celular primária. Seu espaço é denominado lúmen celular e é ocupado pelo protoplasma, a parte mais vital da célula. Na célula adulta, ela pode apresentar espasamentos, devido a novos depósitos de materiais e chamamos de parede celular secundária, formada pela deposição de um material por dentro. A união entre as células vegetais é feita pela lamela média, composta por pectato de cálcio e MG. É cacteristíco das células vegetais a presença e pontes de contato entre células vizinhas, onde não há deposição de celulose. Essas pontes são denominadas plasmodemos, há intercambio de material entre as células. Em geral a parede celular pode ser basicamente de sílica ou de celuliosa.

Processos de entrada e saída da membrana plasmática:

Passagem passiva: É uma passagem que não ocorre o uso de energia, divide - se em dois tipos : Difusão e Osmose

Há dois tipos de divisão: Difusão simples e facilitada.

Simples: Quando o soluto sai facilmente pela bicamada. O tamanho das partículas que podem passar pela bicamada vai depender do diametro dos poros. A partir de certo tamanho, a passagem vai ficando mais lenta, até que ocorra a passagem por difusão facilitada.

Facilitada: Quando o soluto tem dificuldades de passar pela bicamada, ela vai precisar da ajuda das células permeases .

Osmose: É a passagem de água pela membrana, ou seja, o solvente passa do meio menos concentrado para o mais concentrado. O meio mais concentrado de soluto, chamamos de hipertonico e o meio menos concentrado chamamos de hipotonico, e se os dois meios estiverem concentrados igualmente eles são chamados de isotonicos.A passagem de água através da membrana é mais rápida do que o esperado porque ela não ocorre só pela camada fosfopidica. As células possuem proteínas chamadas aquaporinas, nas quais ocorram canais de passagem para a molécula de água. A água gosta de diluir, ou seja, ela vai sempre se locomover para onde há mais solvente. A pressão com que a água é forçada a atravessar é conhecida por pressão osmotica. E ela pode ser medida por um aparelho chamado osmometro. A pressão osmótica depende da diferença entre as concentrações das duas soluções e será tanto maior quanto maior for essa diferença. A pressão contrária exercida nas plantas, por exemplo, chamamos de pressão de fugor. A osmose pode provocar alterações de volume celular. Caso seja colocada em um meio de maior concentração, ela perde água e murcha. Se estiver em um meio mais diluido (hipotonico), absorve água por osmose e aumenta de volume, podendo romper. O excesso de água é eliminado pelo aumento de frequencia dos batimentos do vacúlo pulsátil. Quando a pressão é nula, ou seja, a parede celular não fica pressionada nem para fora nem para dentro, diz-se que a célula está flácida. O citoplasma e a membrana acompanham a contração do vacúolo e separam-se da membrana celulósica, chamamos esse processo de plasmolise e corre em células vegetais.

Plasmolise - sempre que a célula vegetal murcha

Desplamose - quando ela ganha água e desmurcha

Passagem ativa: Quando a célula precisa de energia para realizar o transporte  e é sempre do meio menos concentrado para o mais concentrado. Temos os (K+) e (NA+), eles tentam manter um equilibrio dentro da célula pela bomba de sódio e potásio.

Transporte de substancias maiores:

Endocitose:

Fagocite - dissolve moléculas maiores, os fagossomos

Pinossite - dissolve moléculas menores como os liquidos, pinossomos


Exocitosse: Processo chamado de clasmositose, onde as células irão eliminar residuos, secreções importantes. 

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